O medo e o pavor giram ao meu redor
O sono e a esperança te enfraqueçem
Mas os olhos arregalados de medo.
Não piscam.
Num frenesi de sobrevivência
Vozes soando nos ouvidos ao mesmo tempo
A confusão de coisas
Eu quero desmaiar
Não quero mais acordar
Quero tudo isso pular
Mas meu olhos abertos...
Não querem fechar
O pânico, a dor, o medo
Tudo ao mesmo tempo
Eu decidi; deixar tudo isso pra lá
Pois pânico, dor, medo e tudo isso
Não passam de um mero estado
Agora...Eu vou mandar
Eu não quero mais isto em mim
Eu não ligo
Sem tem um demônio na minha frente
Eu não ligo se tem uma besta
Eu não ligo com quem vai me assombrar
Eu não ligo mais...
Porque EU sou o EU que EU não conhecia...
E meus olhos abertos agora...
Estão abertos para insignificar o medo
Estão abertos para amedrontar os demônios
Estão abertos...para enfatizar o SEU medo !
1 comentários:
Simplismente o meu poema favorito...
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